Cearense Santelisa produz embalagens com papelreciclado - Santelisa

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Cearense Santelisa produz embalagens com papel
reciclado

A empresa do Grupo Telles abastece 800 clientes nas regiões Norte e
Nordeste, para o que produz até 100 toneladas/dia de bobinas. Tudo isso
em um ambiente autossustentável onde o consumo de energia vem das
placas fotovoltaicas instaladas na unidade.

O mercado de papelão reciclado está em alta. Segundo a Associação Nacional dos
Aparistas de Papel (Anap), em 2018 foram coletadas 5,09 milhões de toneladas de
aparas de papelão, volume 2,4% maior do que o registrado no ano anterior, e
também recorde histórico. Esses dados revelam uma tendência do setor, reflexo de
uma sociedade cada vez mais engajada em proteger a natureza.
Em Aquiraz, cidade do Ceará, um dos estados que mais produzem embalagens de
papel e papelão no País, localiza-se um bom exemplo dessa tendência: a Santelisa,
empresa do Grupo Telles – controlado pelo empresário Everardo Teles – que
mantém uma produção totalmente sustentável, valorizando o ser humano e
respeitando o meio ambiente.
As embalagens que saem da Santelisa são 100% feitas a partir de aparas de papelão
usado.
Em linhas gerais, o processo de reciclagem dessas aparas acontece em três etapas na
Santelisa. Primeiro, o papelão é separado e passa por trituração e centrifugação para
eliminar impurezas; na etapa seguinte, produtos específicos são adicionados para
retirar a tinta e clarear o papelão; e, por fim, a pasta formada é prensada e secada,
sendo direcionada para equipamentos onde o papelão é moldado
objetivo de não somente atender aos nossos clientes, mas, sobretudo, de oferecer
um produto ecologicamente sustentável”, acrscentou.
Nos últimos anos, a empresa investiu R$ 50 milhões em inovação e modernização
das máquinas. No primeiro semestre de 2019, a Santelisa registrou um aumento de
20% no seu faturamento.
A questão ambiental é uma preocupação genuína na empresa. Desde a sua
inauguração em 1992, a fábrica, que surgiu a partir da escassez de embalagens na
região, já produzia papelão a partir do bagaço de cana-de-açúcar. Hoje, abastece 800
clientes nas regiões Norte e Nordeste, para o que produz até 100 toneladas/dia de
bobinas. Tudo isso em um ambiente autossustentável onde o consumo de energia
vem das placas fotovoltaicas instaladas na unidade.
Neste cenário de economia circular, emerge um dos principais personagens dessa
cadeia produtiva: os catadores. A atuação deles, segundo a Anap, correspondeu a
35% do material coletado pelos aparistas em 2018.
“Esse profissional é de suma importância. Ao retirar o material que iria para lixões e
esgotos, ele gera recursos financeiros e movimenta a economia”, comenta Raimundo
Viana, ex-secretário da Indústria e Comércio do Estado do Ceará, ex-secretário do
Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará e atual conselheiro do Grupo
Telles.
“Um dos desafios para os catadores é localizar a quem vender. E essa articulação a
Santelisa tem muito bem estruturada. Com preços justos, a empresa consegue a
fidelização de seus fornecedores, o que é muito bom para todos”, diz Viana.
Com essas credenciais, a Santelisa tornou-se a primeira fábrica de papelão do Ceará
a obter o Selo Verde, certificação socioambiental emitida pelo Instituto Chico
Mendes. Os critérios analisados envolvem a política de sustentabilidade implantada,
além da gestão ambiental e social.


objetivo de não somente atender aos nossos clientes, mas, sobretudo, de oferecer
um produto ecologicamente sustentável”, acrscentou.
Nos últimos anos, a empresa investiu R$ 50 milhões em inovação e modernização
das máquinas. No primeiro semestre de 2019, a Santelisa registrou um aumento de
20% no seu faturamento.
A questão ambiental é uma preocupação genuína na empresa. Desde a sua
inauguração em 1992, a fábrica, que surgiu a partir da escassez de embalagens na
região, já produzia papelão a partir do bagaço de cana-de-açúcar. Hoje, abastece 800
clientes nas regiões Norte e Nordeste, para o que produz até 100 toneladas/dia de
bobinas. Tudo isso em um ambiente autossustentável onde o consumo de energia
vem das placas fotovoltaicas instaladas na unidade.
Neste cenário de economia circular, emerge um dos principais personagens dessa
cadeia produtiva: os catadores. A atuação deles, segundo a Anap, correspondeu a
35% do material coletado pelos aparistas em 2018.
“Esse profissional é de suma importância. Ao retirar o material que iria para lixões e
esgotos, ele gera recursos financeiros e movimenta a economia”, comenta Raimundo
Viana, ex-secretário da Indústria e Comércio do Estado do Ceará, ex-secretário do
Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará e atual conselheiro do Grupo
Telles.
“Um dos desafios para os catadores é localizar a quem vender. E essa articulação a
Santelisa tem muito bem estruturada. Com preços justos, a empresa consegue a
fidelização de seus fornecedores, o que é muito bom para todos”, diz Viana.
Com essas credenciais, a Santelisa tornou-se a primeira fábrica de papelão do Ceará
a obter o Selo Verde, certificação socioambiental emitida pelo Instituto Chico
Mendes. Os critérios analisados envolvem a política de sustentabilidade implantada,
além da gestão ambiental e social.

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